Punhal

Freud escreveu o mal-estar na civilização em 1929 e publicado em 1930. Na obra, Freud como a nossa inclinação para a nossa hostilidade contra o outro e a cultura. Podemos acrescentar, diminuir, o que não terá como é deixar de reconhecer esses conceitos assertivos em Freud. Vimos nos meios de comunicação responsáveis, a trama chamada de “punhal amarelo”. Chamou-me atenção esse nome, pois lembra na história uma condecoração nazista, como umas das maiores. O punha nazista era dado ao membro que se destacasse nos moldes dos preceitos nazistas. Pois, é. Quando mais brutal e escarnecedor, era condecorado. Reclama-se muito, e deve sê-lo, das atrocidades cometidas pela ação nazista. Percebo que hoje, também, tem-se variadas correntes nazistas. Chamamos de nazistas, mas seria chamarmos de humanas, pois pertence ao humano em época diferente. Bem pontuara Augusto Comte.

Comte defendia que a humanidade evolui através de três estados: teológico, metafísico e positivo. A ideia central é que o conhecimento e a organização social passam por essas fases, com o estágio positivo sendo o ápice da evolução, onde a ciência e a observação racional predominam. A frase, portanto, reflete a ideia de que a natureza humana permanece a mesma, mas as formas de pensar e organizar a sociedade mudam com o tempo, conforme avançamos pelos estágios de Comte (AI do google).

Tomemos cuidado para “arrotar” ser uma pessoa de bem e defendermos, até inconscientemente, princípios que aniquilam os outros. Uma sugestão: estudar com profundidade e seriedade essa obra de Freud.

Zezinho

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